Thursday, July 20, 2006

Felicidade

Eu fico assim quietão, parado e temeroso de fazer a pergunta que não quer calar. Quando foi mesmo que nos amamos, esse tanto ou muito mais? Ou quando foi que eu falei em te amar? Talvez eu fale demais, talvez eu fale demais em amares nos meus versos, nos meus cantares. Eu sei que temerário nesse mundo carente, não preparado para tanto amor, jogado e inominado. Logo vem alguém e dele se apropria, como se dele fosse, como se a ele fosse todo dirigido. E depois, de assim bem digerido nunca mais quer devolver.

Meu amar é assim, não exclusivo, não conclusivo, não egoísta. Não insista! Prefiro um amor idealista, fraternal, não quero ser o único a te amar, a te gostar. Acho bom que te amem, todos quantos possam e queiram, que de ti gostem, e que te queiram, todos quantos muito bem!

Que seja um trem! Muitos vagões de amantes, uma linha de bemquerentes, que em cada olhar se veja um grande amar, em cada mão a te afagar, pois de ti gostar é tão fácil como fácil é amar e querer bem a um alguém. Tenho amar, tenho amares, um coração grande e cheio, tranbordante... a te esperar...

Thursday, July 06, 2006

Acabou-se tudo...

Nada melhor do que um "acabar-se tudo", um pomposo cacófato para encerrar "a desastrada participação brasileira nos gramados germânicos" :-]

Os reis da bola voltaram de mãos abanando, melhor dito, ficaram. Os reis da bola já não moram mais no terceiro mundo, lugar perigoso, sujeito a sequestros, assaltos, etc. Jogam, ganham e vivem no primeiro mundo. Ainda defendem (?) uma seleção do terceiro mundo, mas acredito que agora, diante desse fracasso, a maioria deve se naturalizar e passar a defender o primeiro mundo.

Parreira e o homem que contava (Zagallo, o homem mais bem pago do mundo para contar até treze!) ainda estão pensando se saem ou se continuam na seleção. Tsc... tsc... tsc...

E eu acreditei! Não fui embora enquanto eu ainda podia...