Monday, June 19, 2006

O problema de Ronaldinho

Ronaldinho, o gorduchinho, acho que sei qual é o problema do nosso centroavante: paixonite aguda. Ele só pensa naquilo e não quer mais saber de bola...

Wednesday, June 14, 2006

A desnecessidade

Parreira está jogando contra si, está tentando provar a sua total desnecessidade. A rigor, nesse último período de convocação ele está dando as coisas como favas contadas, está tentando provar que não há mais necessidade da sua intervenção. Acompanhei os "treinos" da seleção brasileira e, se entendo uma mínima coisa de futebol, - algum treinador que me desminta! - ele não treinou absolutamente nada durante esse período. Esses dois toques e os treinamentos de cobranças de faltas não são o que se podem chamar de treinamentos. Nem mesmo os amistosos tiveram alguma serventia, não valeram de nada.

Estranha essa situação de Parreira: se vencer prova a sua inutilidade; ser perder prova que faltou trabalho.

Wednesday, June 07, 2006

Ficar longe da mídia

Essa é uma época de ficar longe da mídia. Quase tudo que você vai ver, ler ou ouvir dirá respeito à Seleção Brasileira e ao "já ganho hexacampeonato". Espero mesmo que ganhem esse título, faço idéia do tamanho da frustração que virá se o resultado for diferente, depois de deitarem tanta falação, depois de tanta papagaiada.

Todo mundo só fala e respira 24 horas por dia esse assunto. Enquanto isso o Ronaldinho Gaúcho vai ganhando 114 reais o minuto (e seus companheiros não muito menos do que isso). Ganhar o salário mínimo de um brasileiro em três minutos, que tal lhe parece? (Se contar as horas trabalhadas esse tempo cai para um minuto!)

O efeito vianda parece ter determinado a sorte das eleições por aqui, ou talvez seja melhor dizer na reeleição do torneiro mecânico presidente. Está provado que o nosso povo se troca pela marmita, não os culpo, eles tem fome e o cara os compra com alguma pouca e miserável comida, mas o suficiente para comprar um voto. Melhor votar por uma marmita do que votar em troco de nada como tem sido nos últimos tempos, ou pelo chaveirinho, ou pelo boné.

Quebra-quebra (repetido para enfatizar a quebradeira!) no Senado Federal. A lamentar somente as pessoas feridas, funcionários que pagam o pato, que sofrem com a violência, mas é a síndrome da revolta anunciada, se não cabe razões a quem praticou o ato de vandalismo, o alvo não é tão descabido.